Jane Russell: O Talento e a Beleza que Marcaram Hollywood
Descubra a vida e a carreira de Jane Russell, a atriz que se tornou um símbolo de glamour e ousadia em Hollywood. Explore sua trajetória marcante, seus papéis icônicos e seu legado como uma das estrelas mais emblemáticas da era clássica do cinema.
Jane Russell
Ernestine Jane Geraldine Russell nasceu em 21 de junho de 1921 em Minneapolis, Minnesota. Sua mãe Geraldine era atriz, o que acabou influenciando na escolha de sua filha. Jane foi descoberta por Howard Hughes quando trabalhava como modelo. Ele estava em busca de uma atriz para o filme “The Outlaw”.
O filme acabou tendo muitos problemas com a censura, o que fez com que Jane definitivamente se tornasse um ícone sexual. No início dos anos 50 ela trabalhou em diversos filmes, como “Kind of Woman” (1951), estrelado por Robert Mitchum e Vincent Price, “Macau” (1952), novamente ao lado de Mitchum e “Os Homens Preferem as Loiras” (1953), ao lado de Marilyn Monroe.
A Atriz continuou a atuar nos anos 60, mas seus filmes foram ficando bastante escassos e de qualidade duvidosa. Seu último filme foi “Darker than Ambar”, de 1970. Após ele, ela se retirou das telas, passando a trabalhar na televisão e Broadway.
Jane foi casada três vezes. A primeira aos 18 anos, após engravidar do namorado Bob Waterfield. Porém, ela não levaria a gravidez até o final, optando por fazer um aborto mal sucedido. Após quase morrer, ficou infértil para o resto de sua vida. Sentindo-se culpada, iniciou, a partir daí uma ferrenha luta contra qualquer tipo de aborto. O casal adotou dois filhos: Tracy, Thomas e Robert. Em 1955 ela criou uma fundação para auxiliar na adoção de crianças abandonadas facilitando a adoção. O casamento com Bob durou de 1943 até 1968.
Dois meses depois de receber o divórcio, casou-se com o ator Roger Barret. O casamento durou pouco tempo, pois ele acabou morrendo de um ataque cardíaco neste mesmo ano. Em 1974 Jane se casaria com o corretor de imóveis John Calvin. Ficaram juntos até a morte dela.
Jane RussellRussell sofreu durante vários anos com o alcoolismo, mas ao longo dos anos se tornou uma ferrenha religiosa. A atriz declarou em uma de suas últimas entrevistas que era fanática religiosa, malvada, de extrema direita, espírito estreito e conservadora. Porém não era racista. Com relação à atriz, Marilyn declarou: “Jane tentou me converter (a religião) e eu tentei apresenta-la a Freud.
A atriz morreu em 28 de fevereiro de 2011 de problemas respiratórios.
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