Descubra indicações de filmes perfeitos para o Dia dos Namorados e celebre o amor com histórias emocionantes e inesquecíveis que vão encantar qualquer casal!
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O Dia dos Namorados é uma data especial para celebrar o amor e aproveitar momentos inesquecíveis ao lado de quem você ama. E o que pode ser melhor do que compartilhar uma boa história nas telas para tornar essa ocasião ainda mais especial? Seja um romance clássico ou uma comédia romântica leve, os filmes para o Dia dos Namorados oferecem opções para todos os gostos e estilos de casais. Desde enredos emocionantes que exploram a profundidade dos relacionamentos até histórias divertidas que trazem risadas e cumplicidade, o cinema tem o poder de transformar essa data em uma experiência ainda mais marcante.
Para ajudar você a escolher o filme perfeito para assistir com seu par, preparamos uma lista repleta de sugestões que prometem encantar corações e aquecer momentos a dois. Aqui você encontrará desde grandes clássicos do romance até produções modernas que abordam o amor de maneiras surpreendentes. Confira nossas indicações de filmes para o Dia dos Namorados e prepare-se para uma noite cheia de emoção, carinho e diversão ao lado de quem faz sua vida mais especial.
Tudo o Que o Céu Permite (All that heaven allows, 1955), de Douglas Sirk: Sirk é um dos maiores mestres do melodrama e um dos meus diretores preferidos. Indicaria fácil cada um de seus filmes, mas esse é um dos seus melhores. Trazendo Rock Hudson e Jane Wyman nos papéis principais, mostra a dificuldade de uma viúva em assumir o relacionamento com um homem mais jovem e de uma classe social menos favorecida. Uma crítica à sociedade e à família que acredita que uma mulher não tem direito sobre sua própria vida.Um Gosto de Mel (A taste of honey, 1961), de Tony Richardson: Um filme oportuno sobre a maternidade. Jo (Rita Tushingham) é uma adolescente cuja mãe não lhe dá o amor esperado. Acontece que Helen não queria ser mãe e a filha sofre por não ser amparada, sobretudo quando engravida de um marinheiro que a abandona. Como um círculo, Jo também não deseja o filho. A figura do melhor amigo surge como um amparo temporário em um mundo não tão doce de Jo. O título “Um Gosto de Mel” parece contraditório quando sabemos que de doce, a história de Jo não tem nada.A Garota do Adeus (The Goodbye Girl, 1977), dirigido por Herbert Ross: Este é um daqueles filmes que fazem com que terminemos a exibição com um sorriso imenso no rosto. Ele conta a história de Paula (Marsha Mason), uma ex-dançarina que que além de ser abandonada por seu namorado, ainda descobre que ele antes de partir sublocou o apartamento onde ela vive para ouro ator, Elliot Garfield (Richard Dreyfuss). Claro que ela não deseja morar com um novo ator, mas obrigada pelas circunstâncias terá que se adaptar, junto com a filha pequena, a presença de Elliot e seu inseparável violão.Chamas Que Não se Apagam (There’s Always Tomorrow, 1956), de Douglas Sirk: Mais um de Sirk. Um homem vive um momento delicado do casamento, quando ele já estagnou, os filhos cresceram e aparentemente ninguém se preocupa com ele. A chegada de uma mulher que se apaixonou por ele há muitos anos atrás faz com que surja a dúvida: abandonar a família e seguir um novo amor ou entregar-se à rotina, que afinal de contas pode não ser tão ruim assim?Jeanne Eagels (1957), de George Sidney: Kim Novak maravilhosa numa cinebiografia romantizada da atriz Jeanne Eagels. Jeanne foi a primeira atriz a ganhar o Oscar póstumo por The Letter (1929). Curiosamente Bette Davis também interpretou um papel baseado na fatídica atriz em Perigosa (1935).Meu Querido Maluco (Love Crazy, 1941), de Jack Conway: Tenho uma paixão por esse filme, que é uma comédia daquelas que sentamos para assistir e nem vemos o tempo passar. Ainda mais com essa dupla maravilhosa formada por William Powell e Myrna Loy. Uma série de mal entendidos no seu quarto aniversário de casamento leva a separação de Steve e Susan Ireland. Na tentativa de trazer a mulher de volta ele se finge de maluco.Perigosa (1935), de Alfred E. Green: Bette Davis ganhou seu primeiro Oscar por seu papel neste filme, e apesar dela achar que quem merecia era a Katharine Hepburn, qualquer uma das duas levando seria justo. Franchot Tone, por sua vez, é daqueles atores pontuais, que não se destacam na carreira, mas estão sempre presentes em bons filmes de sua época.
Writer, traveler and above all, curious about many subjects. She has studied cinema since 2002 and is a Specialist in Cinematographic Studies from UNICAP. Founder of the blog Purviance and the website Cinemaclássico. She loves Charles Chaplin, Raj Kapoor and constantly browses films from all over the world.