Folhas Mortas (1956): A Obra-Prima de Joan Crawford Sobre Amor e Trauma
Descubra por que Folhas Mortas (1956), com Joan Crawford, é um filme essencial sobre amor, trauma e esperança. Saiba mais sobre essa obra-prima do cinema clássico

Joan Crawford, uma das maiores divas do cinema, brilha em Folhas Mortas (1956), filme dirigido por Robert Aldrich. Apesar de não ter tido uma educação formal, Crawford transformou-se em uma atriz icônica, e este filme é um dos melhores exemplos de sua evolução artística.
Nascida em um ambiente disfuncional, ela agarrou cada oportunidade para se destacar. Em Folhas Mortas, Crawford interpreta Milly, uma datilógrafa solitária que encontra amor e desafios inesperados. O filme é um retrato emocionante de como ela lida com questões como solidão, trauma e esperança.
A Trama de Folhas Mortas: Um Romance com Profundidade
Milly, interpretada por Joan Crawford, é uma mulher independente para os padrões da década de 1950. Aos 50 anos, ela vive uma vida tranquila, mas solitária, até conhecer Burt Hanson (Cliff Robertson), um jovem insistente que muda sua rotina.
O romance entre os dois parece perfeito, mas logo Milly descobre que Burt esconde segredos sombrios. Entre mentiras e traumas emocionais, o filme aborda temas como saúde mental e os tratamentos da época, incluindo os polêmicos tratamentos de choque.
Joan Crawford e Cliff Robertson: Uma Química Inesperada
Joan Crawford rouba a cena com sua interpretação poderosa da frágil e carente Milly. Aos 50 anos, ela estava radiante e entregou uma performance memorável. Já Cliff Robertson, no início da carreira, mostra potencial, embora sua inexperiência seja perceptível em alguns momentos.
A direção de Robert Aldrich, conhecido por O Que Terá Acontecido com Baby Jane?, traz um olhar sensível ao filme, equilibrando romance e drama psicológico.
Por Que Folhas Mortas Merece Ser Revisitado
Folhas Mortas vai além de um simples romance entre pessoas de idades diferentes. O filme aborda temas como trauma emocional, saúde mental e a esperança de dias melhores. A trilha sonora, com a icônica Autumn Leaves na voz de Nat ‘King’ Cole, é um toque especial que complementa a atmosfera melancólica da história.
Se você é fã de cinema clássico ou busca filmes que tratam de questões profundas, Folhas Mortas é uma escolha imperdível. Confira essa obra-prima e descubra por que ela continua relevante até hoje.